quarta-feira, 18 setembro 2024
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Estudantes do Colégio ARBOS regressam da Noruega com experiências e histórias na bagagem

Alunos disputaram a Norway Cup de handebol e puderam ter vivências além das esportivas no país nórdico. Foto: Divulgação

Por Assessoria de Imprensa

A delegação do Colégio ARBOS que foi à Noruega para a disputa da Norway Cup de handebol regressou ao Brasil repleta de histórias para contar e experiências na bagagem. Os 37 estudantes e os professores aproveitaram os dez dias na capital norueguesa para se desenvolver tanto esportiva quanto culturalmente, alcançando um saldo positivo desse período em território nórdico.

O Colégio ARBOS ainda teve dois privilégios: ser o único representante brasileiro na competição e também o único centro educacional, tendo em vista que as demais equipes eram de clubes noruegueses – uma das grandes potências mundiais sobretudo na modalidade feminina (tetracampeã mundial e cinco vezes vice) e que inclusive eliminou o time feminino do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, há alguns dias.

“A participação dos alunos na Norway Cup, seguramente, foi muito mais do que uma experiência esportiva internacional, mas sim, uma grande experiência de vida. Do ponto de vista da competição, nossos atletas jogaram com empenho todos os jogos. Vivenciaram técnicas e táticas esportivas dos times dos países nórdicos, a maior escola de Handebol do mundo. Realizaram treinamentos com técnico norueguês e realizaram jogos oficias e amistosos com diversos times dos mais importantes clubes esportivos da Noruega. Vale ressaltar que o Colégio ARBOS era a única delegação escolar e competiu com atletas de clubes noruegueses. Entre vitórias e derrotas, todos saíram campeões”, enalteceu o professor, diretor e chefe da delegação Ricardo Caparrós.

“Competir em um campeonato na Europa, sendo a Noruega um país com forte tradição em handebol, ofereceu aos nossos alunos a chance de enfrentar equipes de alto nível e experimentar um estilo de jogo diferente, o que pode ter sido um desafio estimulante e enriquecedor. A competição em um ambiente internacional proporcionou oportunidades para aprimorar habilidades técnicas e táticas, além de permitir a observação e adaptação a diferentes estilos de jogo. Além disso, passar tempo fora do país e enfrentar novas experiências pode fomentar a independência, a adaptabilidade e a autoconfiança dos alunos. Eles aprendem a lidar com desafios imprevistos e a se adaptar a novas situações e ambientes”, destacou o técnico do sub-16 masculino Vladimir Pereira Ribeiro.

Além dos compromissos dentro de quadra, os estudantes puderam conhecer o Nobel Peace Center, local onde, anualmente, é entregue o Prêmio Nobel da Paz, a prefeitura de Oslo, navegaram pela bacia de Oslo para conhecer os fiordes noruegueses, visitaram o Museu Munch, onde tiveram a oportunidade de contemplar muitas obras, incluindo o famoso quadro “O Grito”, além de parques e outros passeios.

“A experiência na Europa foi mais uma vez incrível e enriquecedora. Ganhamos muito nesses dez dias em experiência, cultura, aprendizados do handebol. Não tenho palavras pra descrever o quão foi importante a nossa ida até lá. Os nossos alunos voltaram gigantes. Gigantes como pessoas, gigantes como atletas, gigantes como alunos. O ganho foi ímpar. Foi incrível o que eles amadureceram e aprenderam nesses dias, nesses dez dias lá na Norway Cup”, pontuou a técnica da equipe feminina, Flávia Costa Gomes.

Os 37 atletas estiveram divididos em três equipes: sub-15 feminino, sub-14 e sub-16 masculinos. Todos os times colecionaram pelo menos uma vitória diante dos representantes locais, enquanto os meninos do sub-14 foram além: conseguiram alcançar a medalha de prata na Série Prata.

“O handebol jogado lá é forte. As crianças são muito fortes desde pequenos. E ver o como funciona o jogo deles foi fantástico. Mais ainda: o fato de treinar com um treinador norueguês e ver que o que nós passamos para os nossos alunos não é tão diferente do que ele passa lá. Então estamos indo pelo caminho certo”, afirmou o técnico do sub-14 Eduardo de Souza.

O EUROARBOS 2024 contou com os patrocínios de ARC Engenharia e Construções, Auto Peças Gisela, Joy Uniformes, NR Acampamentos, Picpay Negócios e Tiveran Assessoria Jurídica.

Sobre o EUROARBOS – Trata-se de um projeto que resgata uma tradição e remete aos anos 1990, quando a instituição começou a realizar viagens para participar de competições na Europa – ação batizada como EUROARBOS.

Desde então, muitos alunos tiveram a oportunidade de representar o colégio em diversos países, como Portugal, Espanha, França, Itália, Suécia e Dinamarca, disputando diferentes modalidades esportivas: handebol, voleibol, basquete e xadrez. Em uma das edições, inclusive, a delegação foi composta por 90 integrantes.

A equipe é formada por estudantes entre 12 e 16 anos das três unidades da Rede ARBOS (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul).

A delegação que embarca no dia 25 de julho será composta por 43 pessoas: 37 atletas, a treinadora da equipe feminina Flávia Costa Gomes, os treinadores dos times masculino Vladimir Pereira Ribeiro e Eduardo de Souza, o coordenador técnico Eduardo Ramalho da Cunha e os chefes da delegação Adriano Buragas e Ricardo Caparrós.

Sobre o Colégio ARBOS

Criado em 1985, em Santo André, pelo professor Pedro Cia, o Instituto SOMOS de Ensino – ARBOS iniciou as atividades em 1986, primeiramente com Ensino Fundamental. A partir de 1994 foi implementado o Ensino Médio.

Em dezembro de 2001 ocorreu a inauguração da unidade de São Bernardo do Campo, enquanto em 2004, foi estabelecida a unidade São Caetano.

Atualmente, conta com aproximadamente 3.000 alunos nas três unidades, do berçário (a partir dos 4 meses) até a 3ª série do ensino médio.

A Educação Infantil é bilíngue e o colégio orgulha-se em ser certificado pela Apple Distinguished School, por desenvolver alguns dos projetos mais inovadores e bem-sucedidos do Brasil.

Como consequência do trabalho realizado, o Colégio ARBOS ficou em primeiro lugar na região do ABC paulista na média geral do ENEM 2023.

Dispõe ainda do projeto NBA Basketball School, que tem como propósito compartilhar o método de ensino do basquete da maior liga do mundo com crianças e jovens de todo o país.

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