quinta-feira, 19 setembro 2024
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Servidores de Mauá terão capacitação temática sobre a febre oropouche

Treinamento online será nesta quinta e sexta-feira. Mauá não tem caso da doença, mas a Prefeitura tem o objetivo de promover a ampliação do conhecimento de seus colaboradores. Foto: Coleção de Ceratopogonidae do IOC/Fiocruz

Por Assessoria de Imprensa/PMM

A Secretaria de Saúde de Mauá promove, nesta quinta (15/08) e sexta-feira (16/08) uma capacitação para seus servidores com o objetivo de ampliar o conhecimento e a prontidão para lidar com a febre oropouche. Essa doença viral tem despertado a atenção do Ministério da Saúde, que até 06 de agosto, registrou mais de 7500 casos em todo país.

Cinco deles no estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira. Ou seja, nenhum deles em Mauá. Mesmo com a ausência de casos na cidade, a Prefeitura tem o objetivo de promover a ampliação do conhecimento de seus colaboradores.

Durante o treinamento, que será online, os profissionais receberão informações detalhadas sobre os sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e medidas preventivas da febre oropouche.

Participarão da capacitação Agentes de Combate às Endemias (ACE), Agentes Comunitários de Saúde (ACS), servidores da assistência hospitalar, atenção básica, além de urgência e emergência.

Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, o Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

A doença é transmitida pelo mosquito conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, que gosta de materiais orgânicos.

Por isso, é recomendado que a população mantenha quintais limpos, evitando o acúmulo de folhas e lixo orgânico doméstico, além de usar roupas compridas e sapatos fechados em locais com muitos insetos.

Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, o Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas são parecidos com os da dengue: dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia.

Nesse sentido, é importante que profissionais da área de vigilância em saúde sejam capazes de diferenciar essas doenças por meio de aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e orientar as ações de prevenção e controle.

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